Como anunciado, é tempo de falar em... anúncios, passo o pleonasmo propositado! As escolhas d' O Mítico já são conhecidas, pelo que, por enquanto, resta a mim recordar algo que de imediato me veio à memória, no momento em que o trio maravilha decidiu abordar o tema "anúncios publicitários"! Trata-se de um clássico anúncio publicitário à manteiga "Flora", com a participação especial de Eduardo Madeira! Creio que o anúncio remonta a 2008 e, talvez por isso, sempre que me recordava da célebre frase «Onde é que está o leite?», não a conseguia associar a imagem alguma do anúncio, até agora:
Devo confessar que a minha participação neste novo desafio, iria resumir-se a este spot publicitário por ser aquele que imediatamente me surgiu! Porém, depois de tanto ouvir falar em pão e tostas, digamos que me deu sede.!.. E o que combate a sede, nomeadamente?! Água, pois! E quem diz água diz... "Frize", inevitavelmente! Quem não se recorda da parvoície que o Sr. Pedro Tochas imprimia a cada um dos seus anúncios?!! Será, certamente, difícil seleccionar um como sendo o mais parvo, mas o que se segue é, quanto a mim, um dos que mais se aproxima a tal! Já o revi algumas vezes e garanto-vos, «Tou que nem posso»:
Enfim... poderiam ser outras, mas estas foram as escolhas do Bloguótico!
Findo o nosso primeiro desafio, cabe-me mais uma vez inaugurar o seguinte.
Depois de muito pensar, o trio decidiu-se a descobrir anúncios ou simplesmente relembra-los e partilha-los com quem porventura visite o blog.
O génio humano é imenso e, caso haja dúvidas, basta analisar a quantidade de anúncios fantásticos que existem para as dissipar.
Não direi que os anúncios que irei partilhar aqui convosco são os melhores de sempre... É impossível determinar isso e não duvido que hajam melhores. Mas seleccionei estes três que estavam retidos na minha memoria já há algum tempo.
1º
Este anúncio precisou de 606 takes e quatro dias para ser filmado e para as interacções das diferentes peças funcionarem. Nota: para quem se esteja a interrogar, os pneus a subir a rampinha não é falso, aquilo acontece mesmo devido a umas certas leis da física e à estrutura do pneu que sou demasiado ignorante para conhecer, mas não para ignorar que é verdade.
A ideia de criar desafios no bloga surgiu na decadência de uma das cada vez menos habituais tertúlias que os contribuidores do bloga levam a cabo quando a azáfama do quotidiano nos resolve conceder uma trégua simultânea. Tudo terá começado com uma proposta envergonhada e embrionária que tinha como intuito fomentar e dinamizar a produção no nosso projecto conjunto, "Uma bloga d' arte", e, por outro lado, afastar a letargia, espicaçando o ânimo do elemento mais inerte do trio. A proposta foi aceita, aclamada e aperfeiçoada, culminando neste primeiro desafio, que, analisados os resultados, superou o sucesso expectável. Não só satisfez o intuito como abriu novos trilhos, franqueando fronteiras. Refiro-me concretamente a contribuições externas em que o destaque vai para a Miss B, que nos presenteou com a sua visão peculiar sobre o tema e que ademais a visita do blog se recomenda. Classificar o blog da Miss B interessante é pouco, pornográfico demonstra-se excessivo. Uma coisa é certa, é um blog que abala as fundações de quem o experimenta. Por outro lado, atraímos a M: M. aos nossos comentários, que também deu o seu contributo e cujo blogue inteligente, acutilante e inesperado se recomenda também. Para fechar este desafio fica a faltar um post com a visão da M: M. sobre o assunto mas há que prosseguir para mais um desafio (fica, no entanto, aberto o espaço para o mesmo). Ora, como neste desafio houve um claro empate entre BAPHOMET e Bloguótico, caberá ao Mítico lançar mais um desafio. Ficamos a aguardar Secundino.
Foi com satisfação que o "blogas", assim conhecido entre os seus co-autores, recebeu a manifestação de vontade por parte de uma seguidora, Miss B [a quem, desde já, agradecemos o interesse demosntrado] no sentido de apresentar a sua perspectiva sobre o tema ainda em discussão: arte! Evidentemente, como cavalheirismo também é uma arte, um pedido vindo de uma senhora jamais poderia ser ignorado, pelo que o post que se segue é da sua responsabilidade:«A propósito de arte, e baseando-me no, sem dúvida, artístico exemplo deixado no post do Secundino sobre o tema, venho mencionar aquilo que acho ser um assunto que em tudo poderá estar relacionado não só com "arte", como também com o vídeo e texto do aludido post: sexo!
Podem muitos de vocês pensar que não... ou acharem um exagero quando digo que o sexo em si não é apenas aquilo que chamam: secxo! Ele tem muito mais que se lhe diga. Também ele é arte! Requer arte! A arte mais difícil de controlar! Que requer dedicação, preparação e concentração. Sempre foi assim, temos de o admitir!
Por muito que o neguem ou que o achem simplesmente enquanto isso, sexo, (algo de que não discordo completamente), a verdade é que para o conseguir e, principalmente, o desenvolver, temos de criar um sem fim de atitudes: a arte da conquista; a arte de saber falar e abordar; a arte do saber vestir e despir; a arte de arrepiar os corpos com um beijo... um toque... uma palavra! E, na hora "H", a arte do desempenho!!
A verdade é que a arte nunca esteve somente em corpos, paisagens, imagens, seres vivos ou mortos. A arte está presente na forma como criamos os nossos objectivos de conquista. Nos pormenores. Será que o sexo feminino/masculino passaria por momentos de prazer connosco se não tivessemos aquela arte nas palavras?!... Se não tivessemos o dom de seduzir?!... De esperar?!...
Podem muitos de vocês nem concordar quando comparo o sexo a arte, mas experimentem juntar as mulheres [e que mulheres] do vídeo de que falei a alguém sem nada daquilo que mencionei neste post: a arte para lidar com palavras de conquista... a arte do tocar... a arte para desenvolver e aumentar a chama! Façam isso e verão que, no final de contas, não adiante ter a pessoa com as curvas mais artísticas e perfeitas do mundo... com o andar mais sensual... com tudo aquilo que entendemos por perfeito! Não adiantará de nada, se não tiverem a arte... a arte da sedução!»
Após Secundino O Mítico ter demonstrado que ARTE se identifica com o belo, o harmónico, a excelência do divino manifestada no plano humano, e o batoteiro Bloguótico, que se socorreu da Wikipédia, ter definido ARTE como a actividade humana ligada a manifestações de vária ordem, feita por artistas a partir de percepção, emoções e ideias, com o objectivo de estimular essas instâncias de consciência noutras pessoas; parecia que estava a partir derrotado para este primeiro desafio. Aliás, os exemplos arrebatadores, que cada um apresentou, fatalizavam-me um post com qualidade inferior.
Não obstante, após ter reflectido, cheguei à conclusão que ARTE é menos e, simultaneamente, mais do que os meus comparsas apresentaram. Antes de mais, esqueceram-se do conceito primeiro de ARTE, que pode ser definido como conjunto de preceitos para a perfeita execução de determinada coisa, vulgo, técnica ou mestria. Neste âmbito falamos, a título de exemplo, de arte marcial, arte bélica, arte mágica, olaria, culinária...
Por outro lado, contraposta a esta arte aplicada e útil, temos aquilo de que designamos de belas artes. Algo que é considerado mais elevado que as artes práticas e não tem como fim ser útil, é arte pela arte. Foi neste último conceito que os meus amigos pensaram quando ensaiaram uma definição.
Na verdade, concordo com o Bloguótico quando diz que a ARTE é uma actividade humana ligada a manifestações de vária ordem, pois, em bom rigor, nenhuma manifestação natural pode ser considerada ARTE uma vez que não é fim em si mesma, outra coisa diferente é essa manifestação ser bela ou não. Neste seguimento, ARTE é uma actividade humana com o propósito de estimular o intelecto, independentemente de ser ou não levada a cabo por artistas. Todavia, esta definição carece de concretização, nem todo o estimulo pode ser considerado arte, mas também não podemos ser minimalistas ao ponto de só aceitar o belo e o harmónico, pois o terrorífico, o feio ou o confuso podem, igualmente, ser utilizados para provocar o intelecto e não deixam de ser ARTE. Aqui, a pedra de toque reside na atractividade dos estímulos, sendo a manifestação humana considerada ARTE na medida em que os estímulos sejam atractivos à pessoa que os experimenta.
Por fim, seguindo o exemplo dos meus amigos, deixo aqui um exemplo que penso abarcar as duas facetas da ARTE. A primeira é indubitável, todos terão que concordar que um carro de Fórmula 1 é o resultado final e a concretização da técnica levada ao seu extremo. Já a segunda é mais difícil. Poderá o cheiro nauseabundo de borracha queimada, os gases venenosos, o lamentar de engrenagens e o gritar ensurdecedor do motor de um Formula 1 ser atractivo!?
Apresentada que foi a mais recente actividade neste blogue e no seguimento do que foi explicado pelo mui nobre Secundino, desta feita, cabe-me a mim debruçar-me sobre o tema inaugural deste desafio: ARTE! Evidentemente, depois da definição de arte sugerida no post infra, a minha tarefa será algo inglória no sentido de fazer desviar as atenções das meninas do desfile, as quais, viríamos a descobrir depois de alertados para essa circunstância, são gémeas!... pois convenhamos que seria difícil concluir tal coisa quando nem sequer se reparou nas caras!
Bom, a minha tarefa neste post não é fazer recordar o anterior, mas procurar fazer esquecê-lo... com a minha noção de arte! a discussão acerca da definição de arte implica, desde logo, ter algum conhecimento da história da arte ou então, para quem não o tem, pelo menos uma certa capacidade intuitiva!...
Ora, dada a minha escassez de conhecimento na área, evidentemente optei pela segunda via, segui a minha intuição e voillá: WIKIPÉDIA!Segundo ela, a ARTE é entendida como a actividade humana ligada a manifestações de vária ordem, feita por artistas a partir de percepção, emoções e ideias, com o objectivo de estimular essas instâncias de consciência numa ou mais pessoas!... Foi então que percebi que, à minha maneira, sou um ARTISTA! :)
Para combater o marasmo que, sem dúvida, o período de férias imprimiu neste blog, venho eu aqui propor uma nova actividade:
"Post" ao desafio.
Ora, sendo este blog um blog partilhado por mais do que uma pessoa, a ideia é esta: um dos seus autores publica um post sobre um qualquer tema, tendo que os restantes autores aproveitar o tema e publicar também eles posts sobre o tema em causa.
Para tornar as coisas mais interessantes, tomei a liberdade de instalar uma nova funcionalidade no blog: classificação de posts. Com efeito, se prestarem atenção poderão ver que debaixo dos posts é agora permitido classifica-los de 1 a 5 estrelas. Isto permitirá ver quem se manterá à frente no desafio. Obviamente que quem terá o maior peso na classificação serão os leitores, pois cada autor só poderá votar uma vez em cada post.
Sendo assim, vou inaugurar aqui o primeiro desafio.
O tema: Arte (como o próprio blog indica).
Arte já foi e é ainda considerado por muitos como o divino que há no humano. Daí a extensão do termo às mais variadas temáticas, imiscuindo-se até no domínio da ciência e das mais mundanas tarefas.
A arte pode ser de origem humana consciente ou inconsciente ou natural.
No exemplo que vos quero dar (nos vídeos que postarei) não saberei bem como classificar esta obra de arte... Como uma obra de arte de origem humana inconsciente ou como uma obra de arte paisagística natural?
Deixo a decisão para vocês... O certo é que poderemos encontrar arte nas mais variadas coisas... No acaso ou no planeado... Pois se a arte é o divino no humano, então tudo o que prima pela excelência e se aproxima da excelência, será, sem dúvida, arte.
Vi há uns tempos um texto que achei bastante bom. Não fui eu que o elaborei claro, mas quero apenas deixa-lo aqui pois acho que pensar nisto durante 5 segundos não faz mal a ninguém.
"O orgulho que resta à nódoa
Um dos imbecis que está agora no Martim Moniz a manifestar-se contra os imigrantes diz que tem "orgulho em ser branco".
Claro que sim: quando não se pode ter orgulho em ser inteligente, em ter talento, em ter aumentado a sua cultura e educação, em ser boa pessoa, em ter-se aperfeiçoado, em ter ajudado pessoas, em ter feito o mundo melhor ou em ter sido um exemplo para os outros. Quando não se pode ter orgulho em ser apreciado por pessoas de proveniências e culturas diferentes, em ter estado num país estrangeiro, ter feito amigos e ter deixado saudades. Quando não se pode ter orgulho em saber cozinhar, falar, dançar, tocar um instrumento, pintar, amar e ser amado por uma pessoa que admiramos, trabalhar no duro, ter boa caligrafia, aprender um idioma, ser autor de um invento, conhecer a história do seu país, ter criado filhos e netos, ser um bom marceneiro, ou um bom professor, ou um bom servente de pedreiro. Quando não se pode ter orgulho em saber alinhar duas ideias, saber compreender uma única, ou em ter tido nenhuma.
Quando não se pode ter orgulho de nada, tem-se orgulho em "ser branco". É o que sobra ao destituído total. Também a nódoa no pano, coitada, deve ter orgulho em "ser nódoa", o buraco em "ser buraco", a bosta em "ser bosta".
No entanto, o que esse imbecil ainda não entendeu é que ele nem sequer teve responsabilidade em ser branco. É só branco por acaso.
Gostaria apenas de acrescentar que isto vale para qualquer raça ou qualquer coisa que possa análoga a tal situação. Se todos pensassem assim, já não era mau...
Esta semana, Cavaco Silva insistiu na insustentável situação da economia portuguesa, acentuando o negativismo que o país atravessa. As declarações do Presidente da República sobre o estado do país não foram bem recebidas e já resultaram em algumas respostas indirectas!
José Sócrates, depois do debate quinzenal no Parlamento, afirmou que se sente “sozinho a puxar pelo país”! Ora, esta afirmação impõe, pelo menos, duas observações: primeiro, alguém menos atento poderia percebe-la num sentido que não o correcto! De facto, é indiscutível que Sócrates tem puxado pelo país!... Mas para baixo! E tem-se esforçado, diga-se! Depois, a afirmação do líder socialista demonstra que o mesmo não conhece a expressão “trabalho de equipa”!… Afinal de contas, importa não esquecer que se o país está como está, deve-se ao esforço colectivo do corpo de ministros que V. Ex.ª lidera. Ficar com os "louros" todos não é nada bonito, Sr. Engº!!